Que tristeza e angustia ao entrar
em contato com o texto de Marta Fernandez, ao pesquisar sobre a Somália , que dor.é
uma realidade que verdadeiramente não é
assumida pela sociedade. Essa real história da Somália se
apresenta para poucos, não há interesses de se importar e muito menos
saber desse outro ainda mais se este
for dela da África. Não há uma reunião pra
se discutir tremendo abando e mutilação que ocorre lá. Em estado de miséria,
constituída por negros e negras, parece ser elementos suficiente para tamanha
exclusão, sem um governo decente, trilhando a esfera do desamparo,que não
desperta interesse em saber quantos morreram em ataques, quantos foram
dizimados e quantos morrem ao dia. Essas questões não colaboram como mensagem
midiática e não servem pra ser capa de revista
de alto alcance da sociedade,principalmente branca pois carrega a
história de um país em situação de miséria que simutanêamente remeterá ao povo
negro que foi e é escravizado ao longo
da história. Estamos diante de uma situação onde se vê continuada a história e o
sofrimento do povo africano. Há uma desinformação, prestado por vários setores
midiáticos ou não, sobre a estrutura da Somália, naturalmente não dá ibope ,não
alimenta o conhecimento de quem morde
uma maçã,enquanto tem o poder de escolher o que assistir na TV , enquanto os de
lá não podem escolher o que viver,esta oportunidade lhes é negada, quando só é
apresentada a eles a guerra
e o caos, desde 1991,com
derrubada do governo ditador,estando
entregue ao domínio de milícias
que bloqueiam toda e qualquer ajuda,fazendo aumentar deliberadamente a
fome e a miséria,ampliando o cenário de difícil sobrevivência. Nem as
estatísticas da ONU E nem os relatos da UNICEF não sensibilizam e nem faz
surgir a fagulha de uma melhora da situação.Como pontua o artigo, até as ações do presidente do Trump , nem de longe parece assistir a Somália, pois o
próprio em outras situações publicas mostra-se racista.
Como pesar em tudo isso sem direcionar
um olhar de esperança para Somália? Não sabemos responder e não vemos outra
saída se não for pelo respeito e pelos atos de solidariedade, que infelizmente
estão tão distantes desta realidade que reverbera a situação que principia esta leitura. Há uma
dor quando se enxerga uma Somália
caótica e desgovernada.E o que fazemos com isso?
Lucinei Vicente Zaki
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