quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
FAZENDO////ACONTECENDO
RODRIGO MIKELINO E ALEXANDRE CASTRO SÃO OS DIRETORES DO FILME, ESCRITO PELA ROTERISTA YARA BECKER , GRAVADO EM ALFENAS, SUL DE MINAS
À FLOR DA PELE
QUE SERÁ LANÇADO NO DIA 8 DE MARÇO.
DIA INTERNACIONAL DA MULHER.
QUE SERÁ LANÇADO NO DIA 8 DE MARÇO.
DIA INTERNACIONAL DA MULHER.
O filme se passa na cidade fictícia de Três Canoas, uma juíza luta incansavelmente para fazer justiça contra parceiros agressores de mulheres violentadas física e psicologicamente e defende a criação de uma delegacia de mulheres na cidade. Mulheres comuns, sufocadas por maridos autoritários, tentam salvar os casamentos, enfrentando situações difíceis e sofrendo caladas. Enquanto isso a cidade se desenvolve, os filhos estão em escolas, a cultura da cidade aflora, mas o machismo ainda prevalece em parte da sociedade. Um drama atual que merece reflexão.
A rainha de Katwe
UM FILME INSPIRADOR.
Quando Phiona Mutesi entrou em um programa de xadrez
nas favelas de Kampala, Uganda, ela estava apenas procurando a refeição oferecida aos jovens que escolheram aprender a jogar. Em vez disso, ela encontrou um presente que mudaria sua vida. O jovem prodígio do xadrez foi o campeão júnior de seu país às onze e o campeão nacional às quinze. Phiona tornou-se um grande mestre - mas em um dos países mais instáveis do mundo, onde as mulheres devem se tornar mães, e não jogadores de xadrez, será preciso uma tremenda determinação para alcançar seu sonho.
terça-feira, 30 de janeiro de 2018
Ruby Bridges
Uma criança de seis anos, Ruby Bridges tornou-se a primeira criança afro-Americana a criativas uma escola primária de todos os brancos no sul. Quando o 1º ano foi para a escola primária William Frantz em nova Orleans em 14 de novembro de 1960, cercado por uma equipe de us marshals, ela foi encontrada por uma multidão feroz gritando e lançando objetos para ela.
Um dos agentes federais, Charles burks, que serviu em sua equipe de escolta, lembra a coragem das pontes em face de tal ódio: " para uma menina de seis anos indo para uma escola estranha com quatro estranhos agentes federais, um lugar que ela tinha Nunca estive antes, ela mostrou muita coragem. Ela nunca chorou. Ela não se fez. Ela marchou como um pequeno soldado. Estávamos todos muito orgulhosos dela."
Uma vez que ruby entrou na escola, ela descobriu que era desprovido de crianças porque todos tinham sido removidos pelos pais devido à sua presença. O único professor disposto a ter a ruby como estudante foi Barbara Henry, que recentemente se mudou de Boston. Ruby foi ensinada por si mesma pelo seu primeiro ano na escola devido à recusa dos pais brancos em ter seus filhos compartilhar uma sala de aula com uma criança negra.
Apesar do assédio diário, que exigia que os agentes federais continuem a acompanhá-la à escola durante meses; ameaças para a sua família; e a perda de emprego do pai devido ao papel da sua família na integração escolar, ruby persistiu na escola. No ano seguinte, quando ela voltou para o segundo ano, a multidão tinha desaparecido e mais estudantes afro-Americanos juntaram-se a ela na escola. O esforço pioneiro de integração escolar foi um sucesso devido à coragem inspiradora da Ruby Bridge, perseverança e resiliência.
Era o fim da política de segregação racial nos EUA, mais precisamente em Nova Orleans, em 1960.
E seu primeiro dia de aula foi marcado por xingamentos, medo, racismo.
A escola, pasmem, estava vazia, pois os pais dos demais alunos não deixaram os seus filhos frequentarem a escola com a presença de uma criança negra. E todos eles perderam o ano letivo, mesmo Ruby Bridges.
Também não havia professores na escola. Apenas um educador quis dar aula para Ruby.
E, durante meses, ela teve que ir e voltar da escola acompanhada por 4 policiais.
E, mesmo assim, com apenas 6 anos de idade, Ruby não desistiu, não chorou e sequer fraquejou.
"Era uma pequena soldada" - palavras de Charles Burks, um dos quatro policiais que a escoltavam todos os dias.No ano seguinte, Ruby não estava mais sozinha na escola.
Inspirados em sua comovente coragem, outras crianças negras foram matriculadas.
#somostodossilvas |
BANDA GENTE
Em seu primeiro álbum #somostodossilvas a Banda Gente mergulha ainda mais fundo na brasilidade de seus acordes com boas doses de samba e baião. Homenageando o sobrenome mais popular do Brasil, trazendo composições densas que expõem a realidade de quem vive em uma metrópole partida, contextualizado a partir do olhar de dentro das periferias Carioca e Fluminense.
Ficha Técnica
Iolly Amancio- cantora Wallace Cruz – Guitarra e voz Jonathan Panta – Baixo e Voz Nico Souza – Guitarra Clara Santos – bateria Adonis Lima – Percussão
"Desculpe interromper o silêncio da sua timeline, estamos passando pra anunciar que somos os vencedores do II Festival de Zimba. Assim que recuperarmos o fôlego voltamos com mais notícias "
Para a maneira que você mudou meus planos
Por ser a distração perfeita
Para a forma como você teve a idéia que eu tinha
de tudo o que eu queria ter
e me fez ver que algo estava faltando ...
Para o fim do meu primeiro começar * ad-libs *
(E) Para o amigo e inesperado * ad-libs *
Para a maneira que você está algo que eu nunca tinha escolha
mas ao mesmo tempo uma coisa que eu não quero perder
e nunca quero ficar sem nunca mais ...
[Chorus]
Você é a melhor coisa que eu nunca soube que eu precisava
quando você estava aqui eu não tinha idéia ...
Você é a melhor coisa que eu nunca soube que eu precisava
por isso agora é tão claro que eu preciso de você aqui, sempre ... -
Meu acidental feliz (sempre)
A maneira como você sorri e como você me confortar (com sua risada)
Devo admitir que não faziam parte do meu livro
mas agora se você abri-lo e dar uma olhada
você é o princípio eo fim de cada capítulo ...
[Chorus]
Você é a melhor coisa que eu nunca soube que eu precisava
quando você estava aqui eu não tinha idéia ...
Você é a melhor coisa que eu nunca soube que eu precisava (que eu precisava)
por isso agora é tão claro que eu preciso de você aqui, sempre ... -
Quem sabia que sabia que eu poderia ser ...
De forma tão inesperada ...
Inegavelmente feliz (yeah)Com você aqui, bem aqui ao meu lado ...
[Chorus]
Você é a melhor coisa que eu nunca soube que eu precisava
quando você estava aqui eu não tinha idéia ...
Você é a melhor coisa que eu nunca soube que eu precisava (que eu precisava)
por isso agora é tão claro que eu preciso de você aqui, sempre ...
Agora é tão claro, eu preciso de você aqui sempre ...
Você é a melhor coisa que eu nunca soube que eu precisava
quando você estava aqui eu não tinha idéia ...
Você é a melhor coisa que eu nunca soube que eu precisava (que eu precisava)
por isso agora é tão claro que eu preciso de você aqui, sempre ...
Agora é tão claro, eu preciso de você aqui sempre ...
APLAUSOS
Prêmio CAPES de Tese 2017 consagrando uns dos melhores trabalhos de doutorado do país, Mychael Lourenço, vencedor da grande área Ciências Biológicas, Ciências da Saúde e Ciências Agrárias, no Programa de Pós-Graduação em Química Biológica da UFRJ”.
http://www.capes.gov.br/…/8670-premio-capes-de-tese-2017-co…
http://www.capes.gov.br/…/8670-premio-capes-de-tese-2017-co…
PESSOAS Q FIZERAM
D I F E R E N Ç A
Nascida em 28 de Agosto de 1922, Jacyra Sampaio começou a carreira tarde para os padrões do meio artístico, aos 37 anos, atuando no Teatro Experimental do Negro. Como atriz participou de novelas como: “A Outra Face de Anita” (TV Excelsior-1964), sua estréia, “O Meu Pé de Laranja Lima” (TV Tupi) “Sinhá Moça”, “Bambolé” e “Despedida de Solteiro”, sua última participação em novelas da TV Globo em 1992. Jacyra participou também da montagem teatral do “Sítio do Picapau Amarelo” no Teatro Villa-Lobos em Copacabana – RJ. O “Sítio do Picapau Amarelo” foi indiscutivelmente o trabalho mais importante na carreira de Jacyra que sempre será lembrada por sua bondosa Tia Nastácia que encantava as crianças com seus apetitosos bolinhos, ela comentou em uma de suas últimas entrevistas “Todas crianças queriam comer os meus bolinhos, mas não pude servir á todos” Infelizmente, Jacyra faleceu em 29 de Setembro de 1998, vítima de problemas cardíacos
http://omundomagicodelobato.com/anos70/elenco/jacyrasampaio.htm
segunda-feira, 29 de janeiro de 2018
PESSOAS Q FIZERAM
Tio Barnabé, humilde e boa gente, toma conta do Sítio.
Seu nome completo é Barnabé Semicúpio da Silva (revelado em “A reforma da natureza”).
Ele é um homem da roça, que mora nas propriedades de Dona Benta com o consentimento da boa senhora, onde ajuda nas diversas tarefas do sítio.
Um negro velho que vive fumando cachimbo, que o Saci adora esconder, sabe tudo sobre a floresta, o folclore e superstições.
Grande amigo de Pedrinho, foi ele quem ensinou a “pegar” um saci.
Cuida das galinhas e da Vaca Mocha da Emília.
Aparece em O saci, mas é citado em outros livros; morre devorado por Rabicó em A chave do tamanho.
Interpretações:
Na versão feita do Sítio do Picapau Amarelo (série de 1977) para a TV, feita pela Rede Globo na década de 70 e 80, o personagem foi interpretado pelo ator Samuel dos Santos.
Já no série, segunda versão do “Sítio” exibida pela Rede Globo de2001 a 2007, Tio Barnabé foi interpretado por João Acaiabe até 2006, mas Gésio Amadeu interpretou o personagem em 2007.
Movido pelo desejo de viver num mundo em que a pluralidade cultural, racial, étnica e social seja vista como um valor positivo, e não uma ameaça, Lázaro Ramos divide com o leitor suas reflexões sobre temas como ações afirmativas, gênero, família, empoderamento, afetividade e discriminação. Ainda que não seja uma biografia, em Na minha pele Lázaro compartilha episódios íntimos de sua vida e também suas dúvidas, descobertas e conquistas. Ao rejeitar qualquer tipo de segregação ou radicalismos, Lázaro nos fala da importância do diálogo. Não se pode abraçar a diferença pela diferença, mas lutar pela sua aceitação num mundo ainda tão cheio de preconceitos. Um livro sincero e revelador, que propõe uma mudança de conduta e nos convoca a ser mais vigilantes e atentos ao outro
.
“O Livro Dos Negros”, conta a historia de Aminata Diallo, uma das personagens femininas mais fortes e marcantes da ficção contemporânea. Aminata foi sequestrada, ainda criança, na África e vendida como escrava na Carolina do Sul. Após a Revolução Americana, ela foge para o Canadá e escapa da vida escrava para tentar uma nova historia de liberdade. O livro traz uma historia que nenhum ouvinte e nenhum leitor esquecerão. O nome “O Livro dos Negros” se deu devido ao documento histórico, mantido por oficiais navais britânicos, ao fim da Revolução Americana. O documento oficializou os negros que serviram ao rei na guerra e fugiram para Manhattan, no Canadá, em 1783. Apenas os negros que estivessem no Livro dos Negros poderiam escapar e conseguir sua liberdade. Aminata Diallo percorre toda longa trajetória com a finalidade de conseguir entrar no LIVRO DOS NEGROS e conquistar sua liberdade. A Obra marcante e inesquecível tornou-se uma minissérie de sucesso nos Estados Unidos, dirigida e escrita por CLEMENTE VIRGO (THE WIRE) e protagonizada pela atriz Aunjanne Ellis e Cuba Gooding Jr, vencedor do Oscar em 1996.
domingo, 28 de janeiro de 2018
Eu, Daniella Gomes e Layza Griotr resolvemos comprar o material escolar, na terça -feira, acreditem, foi uma saga. Pois queríamos um caderno que a representasse enquanto criança, exceto Dra. Brinquedo, pois ela já teve.
Então fomos no Saara, mercadão de Madureira e Meier, enfim, não encontramos.
Então fomos no Saara, mercadão de Madureira e Meier, enfim, não encontramos.
Por que é tão difícil você encontrar este material se a grande massa que o consome é negra???? Por que, heim????
E eu não nem vou postar a saga da mochila, rsrsrs, apenas os cadernos.
NÃO ENCONTRAMOS, INFELIZMENTE.
Então, comprei os cadernos, sem ser os mais caros, pois sim, tem cadernos de até R$25,00, pois vem com a temática do desenho ou filme que está na moda. Mas a criança em seu cotidiano não pode ser ver, né???
Claro que pode!
Pode dar close, sim!
Por isso fiz os mais lindos cadernos que a pequena poderia ter. E porque não compartilhar com outras mães, né???
E eu não nem vou postar a saga da mochila, rsrsrs, apenas os cadernos.
NÃO ENCONTRAMOS, INFELIZMENTE.
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Então fica a dica, quer os cadernos personalizados??
O Arte Griot pode lhe ajudar nesta missão. E o mais legal, por um preço justo.
#cadernosDaPretinha #cadernosDoPretinho #representatividadeImportaSim #artegriot #voltaasaulas
#DaniellaGomes #LayzaGriot
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#OJornalTheRollingStone é um espetáculo em que público e elenco tornam-se um só, refletindo sobre como a intolerância pode reprimir o amor e o afeto. Aproveite as últimas semanas da nossa temporada no Teatro Poeira e conheça essa história que vai emocionar você do começo ao fim.
De quinta a sábado, às 21h
Domingo, às 19h
Domingo, às 19h
Contos Negreiros do Brasil - ÚLTIMAS SEMANAS
Teatro SESI Centro - segundas e terças às 19h
Ingressos: R$20 (inteira) R$10 (meia)
Venda na bilheteria ou no site: https://www.ingressorapido.com.br/venda/?id=4535#!/tickets
Teatro SESI Centro - segundas e terças às 19h
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Foto Sergio Canizio
“Becos da memória” é um dos mais importantes romances memorialistas da literatura contemporânea brasileira. A autora traduz, a partir de seus muitos personagens, a complexidade humana e os sentimentos profundos dos que enfrentam cotidianamente o desamparo, o preconceito, a fome e a miséria; dos que a cada dia têm a vida por um fio. Sem perder o lirismo e a delicadeza, a autora discute, como poucos, questões profundas da sociedade brasileira.
No final do século XIX, Kehinde, uma africana idosa, cega e à beira da morte, viaja da África para o Brasil em busca do filho perdido há décadas. Ao longo da travessia, ela vai contando sua vida, marcada por mortes, estupros, violência e escravidão. Neste romance, os fatos históricos estão imersos no cotidiano e na vida dos personagens, criando a saga emocionante e verossímil da história de Kehinde.
"Vemos as cores, não vemos as competências"
Após três entrevistas, Amélia foi contratada como gestora comercial. Terceiro trabalho da série Racismo à Portuguesa.
Ao longo das próximas semanas iremos continuar a publicar a série Racismo à Portuguesa, sempre ao sábado, sobre diversas áreas que dão uma aproximação às desigualdades raciais em Portugal. O objectivo é o leitor ficar com uma ideia do que é o racismo institucional e estrutural na sociedade portuguesa.
Esta é a segunda parte da série Racismo em Português, sobre o colonialismo português em África e centra-se, por isso, no racismo contra os negros. Justiça, habitação, emprego, educação, activismo e as marcas do colonialismo em Portugal são as áreas abordadas.
Após três entrevistas, Amélia foi contratada como gestora comercial. Terceiro trabalho da série Racismo à Portuguesa.
Ao longo das próximas semanas iremos continuar a publicar a série Racismo à Portuguesa, sempre ao sábado, sobre diversas áreas que dão uma aproximação às desigualdades raciais em Portugal. O objectivo é o leitor ficar com uma ideia do que é o racismo institucional e estrutural na sociedade portuguesa.
Esta é a segunda parte da série Racismo em Português, sobre o colonialismo português em África e centra-se, por isso, no racismo contra os negros. Justiça, habitação, emprego, educação, activismo e as marcas do colonialismo em Portugal são as áreas abordadas.
sábado, 27 de janeiro de 2018
IMAGENS DE NEGROS E NEGRAS EM EVIDÊN
CIA, EM CAPA DE REVISTAS,NOS PALCOS,
NAS CARREIRAS , NAS EMPRESAS... NAS AUDIÊNCIAS
COMO GRANDES ADVOGADOS E ADVOGADAS, NO CORPO JURÍTICO
EM FIM, EM LUGARES OU PROFISSÕES QUE OFERECE OPORTUNIDADE
PARA ASCENSÃO DA PELE NEGRA.
DE OUTRA FORMA . ENXERGAMOS ISSO COMO FATOR ESTIMULADOR,PARA QUEM AINDA NÃO CONSEGUIU OU CAMINHA PARA CONSEGUIR ,SEU LUGAR DE DESTAQUE ,ENQUANTO PESSOA, MAIS AINDA DA PELE NEGRA.
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A CRIANÇA E A DISCRIMINAÇÃO
Há um conceito histórico na criação dos filhos no Brasil apresentado de acordo com as classes sociais, especialmente dos excluídos, tendo em vista os segmentos étnicos e sociais. As transformações e sedimentações da personalidade na infância dependerão do ambiente familiar e social no qual as crianças transitarem. Neste contexto a criança torna-se invisível e, especificamente, a criança negra, a quem era imposta a cultura do silêncio, gerando fugas e suicídios, inclusive analfabetismo. Os resquícios da escravidão e seus efeitos repercutem até hoje. Neste Café Filosófico, a desembargadora Ivone Ferreira Caetano discute a criança e a discriminação racial e social. https://www.youtube.com/watch?v=qjjQutxTFP0&t=1593s